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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

SIDHARTA

Sidarta, baseado na obra de Herman Hesse, tem um sabor especial para mim por ter sido meu livro de cabeceira na adolescência junto com Capitães de Areia, de Jorge Amado e a obra de Monteiro Lobato com seu sítio do Pica-Pau. Fase conturbada onde Recordações da Casa dos Mortos, de Dostoievski, também era outra leitura constante.O filme não substitui o livro, nem poderia, e permite para quem leu a obra e se identificou com ela rememorá-la e invocar aquele espírito que tocou a quem leu o livro de Hesse. O filme é belo, tem belas cenas, os atores também são muito bons, mas não sei se isso é uma projeção de quem leu o livro e se afeiçoou pela obra. Recomendo para quem leu Sidarta, o filme, e recomendo também para quem não leu, pois abre a possibilidade de compreeder a história do Buda através da visão de um grande escritor, Herman Hesse.

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