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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O EQUILIBRISTA

Diante de uma façanha inigualável repleta de imagens de arquivo que detalham sua execução e repercussão, e de personagens apaixonantes e completamente devotados ao espírito de suas aventuras, o objeto de O Equilibrista não poderia ser outro que não a própria idéia do maravilhamento. As bases para o tipo de filme que James Marsh orquestrará são todas dadas pela visão que os protagonistas têm de sua história. O plano que levou o artista circense Phillipe Petit a atravessar as torres gêmeas do World Trade Center suspenso numa corda-bamba, em agosto de 1974, é amplamente referido por todos os seus entusiastas como “o golpe”. Daí surge o pequeno filme-de-assalto que convive dentro da narrativa documental clássica de O Equilibrista. São imagens dramatizadas em preto-e-branco que carregam em efeitos de abertura e fechamento de íris, movimentos acelerados e uma atmosfera nublada e francamente onírica, como se houvesse uma natureza inegavelmente fantasiosa naquilo que, como o filme provará, geraria um fruto do mais puro realismo.

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