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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

11 DE SETEMBRO

“11 de Setembro” pode ser considerado como um dos filmes mais polêmicos de todos os tempos do cinema internacional. Mas por quê isso? Em primeiro lugar, por se tratar de um projeto inovador que contou com a participação de 11 diretores conceituados de diversas partes do mundo e, em conseqüência disto, mostrar diferentes interpretações sobre os atentados terroristas aos Estados Unidos. Mas também pudera, já que países como Índia, Irã, Burkina Fasso e Egito (países de alguns dos diretores) estão cansados de viver sobre o imperialismo imposto pelos americanos, e aproveitaram seus 11 minutos 9 segundos e 1 frame (fotografia que forma a imagem em movimento no cinema), uma alusão a 11’09’’01, para mostrar ao governo deste país que tais atentados vieram em decorrência de sua política externa.
Produzido pelo francês Alain Brigand, o longa conseguiu reunir diretores como: o mexicano Alejandro González (“Amores Brutos”), Amos Gitai de Israel, o também francês Claude Lelouch, Danis Tanovic (“Terra de Ninguém”) da Bósnia-Herzegóvina, Idrissa Ouedraogo de Burkina Fasso, o inglês Ken Loach (“Terra e Liberdade”), a indiana Mira Nair, Samira Makhmalbaf do Irã, o consagrado ator norte-americano Sean Penn (“Uma Lição de Amor”), o japonês Shohei Imamura e Youssef Chahine do Egito. Mas o mais interessante foi que estes diretores tiveram total liberdade para comandar seus projetos, o que resultou em muita polêmica e críticas negativas por parte, principalmente, da imprensa americana.

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