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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A SUPREMACIA BOURNE

Bom filme, mas inferior ao primeiro. Inclusive creio que que quem não assistiu a "A Identidade Bourne" fica um pouco perdido neste, já que a trama tem várias referências ao que acontece no filme anterior. Por sinal a trama é o que há de mais interessante em "A Supremacia Bourne", usando ingredientes de espionagem e conspiração no poder. Um tanto confusa de início, aos poucos ela é revelada para o público e apresenta suas ligações com o projeto Treadstone, que criou Jason Bourne e é explicado justamente em "A Identidade Bourne". Este interesse em decifrar a trama faz com que o espectador fique analisando-a, durante e após o filme, buscando falhas - encontrei duas, uma de coerência no personagem de Brian Cox e outra sobre a utilidade do plano de incriminar Jason Bourne, as quais não estarei contando nesta crítica para não estragar surpresas da trama. Desta vez as cenas de ação ficam um pouco de lado e aparecem em menor número que no primeiro, se limitando a basicamente três: a perseguição no início, quando Matt Damon luta contra um agente que também foi de Treadstone e a perseguição de carros no final. Esta última é a melhor do filme, impressionando pelas colisões com carros. Outro ponto a se destacar de "A Supremacia Bourne" é que, ao contrário da grande maioria dos filmes de ação, neste ocorrem mudanças importantes na vida de Jason Bourne. O personagem que termina o filme não é exatamente o mesmo do início, algo que nunca ocorre, por exemplo, nos filmes da série 007. O que é um ponto positivo para o que já se pode chamar de "série Bourne", indicando um caminho de que os filmes do personagem não trazem apenas mais do mesmo. Ao menos com este aqui é justamente o que acontece.

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