Michael Moore, jornalista e repórter americano, sentiu a necessidade de investigar o fato, já que havia muita obscuridade nas declarações do presidente George W. Bush. De posse de provas, documentos e depoimentos e raciocínio lógico, produziu o documentário “Fahrenheit 11 de setembro”, apresentando uma visão diacrônica que prova o envolvimento do presidente dos EUA em relações comerciais com os Bin Laden e, vai mais além, explicando que a “guerra contra o terror” era apenas uma manobra publicitária para expandir seus negócios na área de armamentos e utensílios de uso militar.
O documentarista deixa claro que é a favor do retorno dos democratas ao poder, já que Bush é republicano e, em dois mandatos, nada fez para melhorar a situação econômica do povo americano nas regiões onde predomina o desemprego. Ao invés disso, segundo ele, manipulou o sonho dos jovens dessas regiões empregando-os, literalmente, para uma guerra que só representava o interesse de Bush em eliminar o “inimigo” de seu pai e explorar o petróleo do Iraque.
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