Depois conquistar a crítica com seus 3 primeiros filmes ( A ùltima Céia , Em Busca da Terra do Nunca e A Passagem ) , Marc Forster em parceria com o estreante roteirista Zach Helm criaram um dos filmes mais criativos dos últimos tempos, ao contar a história de Harold Crick ( Interpretado com Magistria por Will Ferrell) , cobrador de impostos da Receita Federal que leva sua vida solitaria e tão previsivel que chega cronometrar sua rotina diária , tanto em casa quanto no trabalho . Até que um dia Crick surta quando a sua vida começa a ser narrada por uma voz que só ele consegue ouvir . A narradora, é na verdade Kay Eiffel (Emma Thompson), uma escritora famosa por “assassinar” seus personagens em seus livros,e que esta estudando a melhor forma de terminar sua nova obra , porém a mesma , não percebe que o seu protagonista é real e é incontrolavelmente guiado por suas palavras .E neste ponto partida que Marc Forster vai conduzindo o telespectador em uma premissa original que foge de qualquer clichê do genero Dando várias possibilidades ao decorrer do longa.
No Ritmo do ” Seria engraçado se não fosse tão Tragico” Harold Crick se apaixona de verdade pela primeira vez por uma das suas clientes , a carismatica Ana Pascal ( Interpretada por Maggie Gyllenhaal ,que esta estranhamente Linda no filme) .E aonde temos as cenas mais “previsivéis” do longa , mas que não tira nem um pouco o brilho da trama .
Destaque também para trilha sonora , e os papéis coadjuvantes de Quenn Latifah que interpreta Penny Escher ,a assessora da escritora e o brilhante Dustin Holffaman que interpreta Jules Hilbert , conceituado professor de Literatura , que ajuda a Crick encontrar as respostas que precisa – alías , é aonde temos os melhores dialagos do filme.(http://cinemaeafins.com/)
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