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terça-feira, 26 de outubro de 2010

LUNAR

Este filme, dirigido pelo estreante Duncan Jones (filho de David Bowie) surpreende justamente por tratar o gênero com inteligência e originalidade. Resumindo, o roteiro tem conteúdo, algo que anda em falta no cinema hollywoodiano atual.
A trama é simples, Sam Bell (Sam Rockwell) é um astronauta que está numa missão de 3 anos na lua, vivendo sozinho numa base lunar de uma empresa de energia, tendo como único companheiro Gerty (voz de Kevin Spacey), um computador que o auxilia em suas tarefas. 
Sua tarefa é coletar uma substância extraída do solo lunar que possui alto teor energético e enviar para a Terra, abastecendo praticamente quase todo o planeta.Até aí, não acontece muita coisa, apenas é mostrado o trabalho solitário de Bell em meio à desoladora paisagem lunar.
Porém, as alterações na personalidade de Sam começam a dar sinais de esgotamento físico e mental, por conta da solidão e saudades da família, com quem tem contato apenas através de vídeo-mensagens que ele recebe através de uma base em Júpiter, pois está sem comunicação com a Terra, devido à um suposto problema técnico com um satélite.

A reviravolta acontece quando desperta dentro da base após um acidente com o veículo lunar e descobre que o computador tem ordens dos dirigentes da empresa para não deixá-lo sair. Desconfiado, ele consegue dar um jeito de convencer Gerty e sair para uma averiguação. Acaba descobrindo um astronauta desacordado, dentro do veículo em que se acidentou. O detalhe é que esse outro astronauta é fisicamente igual a ele.  

A partir daí, tem início uma relação de conflito e cumplicidade entre ele e seu clone. Ou seria ele o clone? Este é o enigma que permanece até o desfecho do filme e que consegue prender a atenção do espectador a cada nova situação que vai se desenrolando na trama.(Miscelânea Pop)
 

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