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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A COR DO PARAISO
Em A Cor do Paraíso, seu quarto longa-metragem, Majid Majidi novamente volta a investigar a relação pai-filho, que dessa vez é muito menos otimista e harmoniosa do que em Filhos do Paraíso. Trata-se do drama de um menininho cego (o excelente Mohsen Ramezani, cego de verdade) rejeitado pelo pai. Se o documentário brasileiro Janela da Alma é um filme sobre deficientes visuais que se vale mais da palavra do que da imagem, no iraniano A Cor do Paraíso acontece justamente o contrário. O diretor faz uso do belo cenário natural e da exploração sensorial dos sons para tentar mostrar que a vida pode ser percebida de outras maneiras. E que o paraíso pode estar bem ali, no meio do inferno - basta querer vê-lo.
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